SGBD - Tipos de Banco de Dados
Introdução
Podemos citar como tipos principais os Bancos de Dados Relacionais, os Hierárquicos, os de Rede, os Semânticos, os Orientados a Objetos e os Universais.
Os Bancos de Dados alvo de nosso estudo serão os Relacionais, sendo que os demais tipos serão apenas citados superficialmente, por não serem parte integrante de nosso curso.
Introdução
Podemos citar como tipos principais os Bancos de Dados Relacionais, os Hierárquicos, os de Rede, os Semânticos, os Orientados a Objetos e os Universais.
Os Bancos de Dados alvo de nosso estudo serão os Relacionais, sendo que os demais tipos serão apenas citados superficialmente, por não serem parte integrante de nosso curso.
Banco de Dados Hierárquicos
Seguem o estilo de um organograma empresarial (Diretoria-Divisão-Seção-Setor) ou de biblioteca (Exata-Matemática- Algebra Linear-Vetores). Este modelo é capaz de representar este tipo de organização de forma direta, mas apresenta inconvenientes quando esta situação não aparece claramente com relações de hierarquia.
Banco de Dados em Redes
Neste modelos os dados são dispostos em registros, previamente classificados em classes que descrevem a estrutura de determinado tipo de registro. Os registros são descritos em relações de conjuntos onde são estabelecidas as ligações lógicas entre eles.
Um confusão habitualmente verificada, diz respeito a confusão que existe entre o conceito do Modelo de Redes e o existente na matemática.
No modelo de Redes temos sempre um elemento distinto, o registro base e a partir dele são dispostos os demais registros.
Temos sempre tipos de conjunto, que dispõe de três elementos, a saber: nome, tipo de registro pai e tipo de registro filho.
Supondo um Registro contido no Arquivo de Disciplinas ministradas na escola, este seria um registro pai, na medida em que conteria a referência aos seus registros filhos (os alunos cursando aquela disciplina).
As restrições impostas pelo Modelo de Redes podem ser descritas como de ordem de Entrada e de Existência.
Em relação as restrições de entrada citamos a obrigatoriedade de cada novo registro estar conectado (ou apontado) ao conjunto indicado.
Em relação a restrições de Existência podemos dizer que um componente de um tipo de registro pode existir de forma independente de outros desde que esteja conectado a algum outro registro fazendo parte de algum conjunto, ou sendo base de um novo conjunto.
A identificação de um conjunto pode ser verificada através do esquema de ligação entre o registro pai e o registro filho, assim sendo, cada instância de conjunto apresenta um elemento de distinção, o tal registro pai, e os registros filhos devidamente ordenados, e portanto passíveis de serem acessados pelos seus elementos.
Banco de Dados Orientados ao Objeto
Representam os dados como coleções que obedecem propriedades. São modelos geralmente conceituais dispondo de pouquíssimas aplicações reais.
Neste Modelo não seria interessante a existência de uma tabela de funcionários e dentro dela alguma referência para cada registro, de forma a podermos saber onde (em que departamento) o funcionário está alocado.
Um conjunto de regras disponibilizaria em separado os funcionários da fábrica, que no entanto estariam agrupados aos demais, para o sistema de folha de pagamento. Banco de Dados Universal Usa fortemente o conceito dos bancos de dados relacionais (ainda a serem vistos), no que concerne ao tratamento da informação dita caracter e muito do Modelo Orientado ao Objeto, no tocante ao tratamento de Imagens e Sons.
Banco de Dados Relacional
O Modelo de Dados relacional representa os dados contidos em um Banco de Dados através de relações. Estas relações contém informações sobre as entidades representadas e seus relacionamentos.
O Modelo Relacional, é claramente baseado no conceito de matrizes, onde as chamadas linhas (das matrizes) seriam os registros e as colunas (das matrizes) seriam os campos.
Os nomes das tabelas e dos campos são de fundamental importância para nossa compreensão entre o que estamos armazenando, onde estamos armazenando e qual a relação existente entre os dados armazenados.
Cada linha de nossa relação será chamada de TUPLA e cada coluna de nossa relação será chamada de ATRIBUTO.
O conjunto de valores passíveis de serem assumidos por um atributo, será intitulado de DOMÍNIO.
Estes tópicos serão estudados cuidadosamente na disciplina Análise de Sistemas, que se incumbirá de apresentar cuidadosamente regras e normas para elaboração destes modelos.
O domínio consiste de um grupo de valores atômicos a partir dos quais um ou mais atributos retiram seus valores reais.
Assim sendo Rio de Janeiro, Paraná e Pará são estados válidos para o Brasil, enquanto que Coreientes não é um estado válido (pertence a Argentina e não ao Brasil).
O esquema de uma relação, nada mais são que os campos (colunas) existentes em uma tabela. Já a instância da relação consiste no conjunto de valores que cada atributo assume em um determinado instante.
Portanto, os dados armazenados no Banco de Dados, são formados pelas instâncias das relações. As relações não podem ser duplicadas (não podem existir dois estados do Pará, no conjunto de estados brasileiros, por exemplo), a ordem de entrada de dados no Banco de Dados não deverá ter qualquer importância para as relações, no que concerne ao seu tratamento. Os atributos deverão ser atômicos, isto é, não são níveis de novas divisões.
Chamaremos de Chave Primária ao Atributo que definir um resgistro, dentre uma coleção de registros.
Chave Secundária (Terceária, etc), serão chaves que possibilitarão pesquisas ou ordenações alternativas, ou seja, diferentes da ordem criada a partir da chave primária ou da ordenação natural (física) da tabela.
Chamaremos de Chave Composta, aquela chave que contém mais de um atributo (Por exemplo um cadastro ordenado alfabeticamente por Estado, Cidade e Nome do Cliente, necessitaria de uma chave composta que contivesse estes três atributos).
Chamaremos de Chave Estrangeira, aquela chave que permitir a ligação lógica entre uma tabela (onde ela se encontra) com outra na qual ele é chave primária.
Seguem o estilo de um organograma empresarial (Diretoria-Divisão-Seção-Setor) ou de biblioteca (Exata-Matemática- Algebra Linear-Vetores). Este modelo é capaz de representar este tipo de organização de forma direta, mas apresenta inconvenientes quando esta situação não aparece claramente com relações de hierarquia.
Banco de Dados em Redes
Neste modelos os dados são dispostos em registros, previamente classificados em classes que descrevem a estrutura de determinado tipo de registro. Os registros são descritos em relações de conjuntos onde são estabelecidas as ligações lógicas entre eles.
Um confusão habitualmente verificada, diz respeito a confusão que existe entre o conceito do Modelo de Redes e o existente na matemática.
No modelo de Redes temos sempre um elemento distinto, o registro base e a partir dele são dispostos os demais registros.
Temos sempre tipos de conjunto, que dispõe de três elementos, a saber: nome, tipo de registro pai e tipo de registro filho.
Supondo um Registro contido no Arquivo de Disciplinas ministradas na escola, este seria um registro pai, na medida em que conteria a referência aos seus registros filhos (os alunos cursando aquela disciplina).
As restrições impostas pelo Modelo de Redes podem ser descritas como de ordem de Entrada e de Existência.
Em relação as restrições de entrada citamos a obrigatoriedade de cada novo registro estar conectado (ou apontado) ao conjunto indicado.
Em relação a restrições de Existência podemos dizer que um componente de um tipo de registro pode existir de forma independente de outros desde que esteja conectado a algum outro registro fazendo parte de algum conjunto, ou sendo base de um novo conjunto.
A identificação de um conjunto pode ser verificada através do esquema de ligação entre o registro pai e o registro filho, assim sendo, cada instância de conjunto apresenta um elemento de distinção, o tal registro pai, e os registros filhos devidamente ordenados, e portanto passíveis de serem acessados pelos seus elementos.
Banco de Dados Orientados ao Objeto
Representam os dados como coleções que obedecem propriedades. São modelos geralmente conceituais dispondo de pouquíssimas aplicações reais.
Neste Modelo não seria interessante a existência de uma tabela de funcionários e dentro dela alguma referência para cada registro, de forma a podermos saber onde (em que departamento) o funcionário está alocado.
Um conjunto de regras disponibilizaria em separado os funcionários da fábrica, que no entanto estariam agrupados aos demais, para o sistema de folha de pagamento. Banco de Dados Universal Usa fortemente o conceito dos bancos de dados relacionais (ainda a serem vistos), no que concerne ao tratamento da informação dita caracter e muito do Modelo Orientado ao Objeto, no tocante ao tratamento de Imagens e Sons.
Banco de Dados Relacional
O Modelo de Dados relacional representa os dados contidos em um Banco de Dados através de relações. Estas relações contém informações sobre as entidades representadas e seus relacionamentos.
O Modelo Relacional, é claramente baseado no conceito de matrizes, onde as chamadas linhas (das matrizes) seriam os registros e as colunas (das matrizes) seriam os campos.
Os nomes das tabelas e dos campos são de fundamental importância para nossa compreensão entre o que estamos armazenando, onde estamos armazenando e qual a relação existente entre os dados armazenados.
Cada linha de nossa relação será chamada de TUPLA e cada coluna de nossa relação será chamada de ATRIBUTO.
O conjunto de valores passíveis de serem assumidos por um atributo, será intitulado de DOMÍNIO.
Estes tópicos serão estudados cuidadosamente na disciplina Análise de Sistemas, que se incumbirá de apresentar cuidadosamente regras e normas para elaboração destes modelos.
O domínio consiste de um grupo de valores atômicos a partir dos quais um ou mais atributos retiram seus valores reais.
Assim sendo Rio de Janeiro, Paraná e Pará são estados válidos para o Brasil, enquanto que Coreientes não é um estado válido (pertence a Argentina e não ao Brasil).
O esquema de uma relação, nada mais são que os campos (colunas) existentes em uma tabela. Já a instância da relação consiste no conjunto de valores que cada atributo assume em um determinado instante.
Portanto, os dados armazenados no Banco de Dados, são formados pelas instâncias das relações. As relações não podem ser duplicadas (não podem existir dois estados do Pará, no conjunto de estados brasileiros, por exemplo), a ordem de entrada de dados no Banco de Dados não deverá ter qualquer importância para as relações, no que concerne ao seu tratamento. Os atributos deverão ser atômicos, isto é, não são níveis de novas divisões.
Chamaremos de Chave Primária ao Atributo que definir um resgistro, dentre uma coleção de registros.
Chave Secundária (Terceária, etc), serão chaves que possibilitarão pesquisas ou ordenações alternativas, ou seja, diferentes da ordem criada a partir da chave primária ou da ordenação natural (física) da tabela.
Chamaremos de Chave Composta, aquela chave que contém mais de um atributo (Por exemplo um cadastro ordenado alfabeticamente por Estado, Cidade e Nome do Cliente, necessitaria de uma chave composta que contivesse estes três atributos).
Chamaremos de Chave Estrangeira, aquela chave que permitir a ligação lógica entre uma tabela (onde ela se encontra) com outra na qual ele é chave primária.