Há um ano, hoje, morreu Steve Jobs. À época, escrevi dois textos para O Globo. Um, pessoal; outro sobre seu impacto.
"Steven Paul Jobs era um homem pacato. Budista, seguia desde muito jovem a linha zen. Era também um homem agressivo, capaz de demissões sumárias por motivos fúteis. Fez muita gente chorar por broncas duras. Foi um pai amoroso quase toda a vida mas se recusou a reconhecer a primeira filha em seus primeiros anos. Foi um homem ímpar, paradoxal, que marcou profundamente o mundo." linK: http://glo.bo/OHbuWR
"Que ninguém se engane: Steve Jobs está para nosso tempo como John Lennon esteve para os anos 60. Ele não é apenas o CEO que faz mais diferença para a empresa que dirige. Não é apenas o símbolo mais conhecido de um período de mudanças profundas na sociedade e na cultura movidas pela tecnologia. Steve Jobs está um passo adiante. Ele, mais do que ninguém, desenhou a forma como essas mudanças ocorrem." link: http://glo.bo/SByoya
"Steven Paul Jobs era um homem pacato. Budista, seguia desde muito jovem a linha zen. Era também um homem agressivo, capaz de demissões sumárias por motivos fúteis. Fez muita gente chorar por broncas duras. Foi um pai amoroso quase toda a vida mas se recusou a reconhecer a primeira filha em seus primeiros anos. Foi um homem ímpar, paradoxal, que marcou profundamente o mundo." linK: http://glo.bo/OHbuWR
"Que ninguém se engane: Steve Jobs está para nosso tempo como John Lennon esteve para os anos 60. Ele não é apenas o CEO que faz mais diferença para a empresa que dirige. Não é apenas o símbolo mais conhecido de um período de mudanças profundas na sociedade e na cultura movidas pela tecnologia. Steve Jobs está um passo adiante. Ele, mais do que ninguém, desenhou a forma como essas mudanças ocorrem." link: http://glo.bo/SByoya
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