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terça-feira, 27 de setembro de 2016

SISREG & Cadê os médicos especialistas ?




Eu tenho uma reclamação geral para todos os políticos.  Já tem mais de 50 anos, sempre existiram trabalhando dentro dos postos de saúde públicos e dentro dos hospitais públicos do Rio de Janeiro, médicos de diversas especialidades que faziam consulta médica gratuita para toda a população. Atualmente eu notei existir uma dificuldade tremenda para os pacientes marcar (agendar) uma simples consulta médica com:

  • ginecologista (médico de  mulheres)
  • urologista (médico de homens)
  • otorrinolaringologista
  • cardiologista  (quem cuida da pressão arterial alta ou baixa)
  • angiologista   (quem cuida das varizes nas pernas)
  • neurologista
  • fonoaudiólogo
  • odontologia (dentistas)
  • oftalmologista
  • endocrinologista (nutricionistas)
  • gastroenterologista (quem cuida do estômago, fígado, vesícula, etc)
  • etc

Sei que é recomendado a todas as pessoas (adultos), anualmente, partir dos 30 anos de idade, se consultar com médicos de diversas especialidades para fazerem o seu checkup anual de saúde. 

Um exemplo, é o Hospital Miguel Couto, além do atendimento de urgência e emergência, existia anos atrás médicos de diversas especialidades médicas trabalhando e atendendo gratuitamente a população em geral dentro de diversos consultórios médicos no interior do prédio, em uma época que ainda não existia esses computadores. Atualmente vi somente médicos clinico geral atendendo a população. Isso é um absurdo total.  


SISREG (Sistema Nacional de Regulação de Vagas)


Na semana passada ouvi uma propaganda política na televisão, falando de um SISREG que eu nunca utilizei, e ouvi que a reclamação geral das pessoas que utilizam o SISREG é que ele não está funcionando direito já tem vários meses.  Então eu resolvi investigar na internet o que é esse SISREG.  

O sistema SISREG, é o Sistema Nacional de Regulação de Vagas (Ministério da Saúde) (SUS) (INSS), é um software utilizado pelos governos municipal, estadual e federal para atendimento médico geral da população que utilizam os postos de saúde públicos e os hospitais públicos.

Li que o software SISREG versão 2 já parou de funcionar (desde Setembro/2008), há vários anos atrásmas notei que ainda existe diversos domínios de internet (diversos sites) contendo informações desatualizadas do sistema SISREG versão 2.  (Esses sites já deveriam estar desativados) 


    Caso, hoje em dia, ainda exista alguns computadores utilizando o velho sistema SISREG versão 2, as informações existentes nele deverão ser importadas para dentro do SISREG versão 3. E o atendente (servidor público) deverá fazer um treinamento técnico para aprender a utilizar o sistema SISREG versão 3.

    Li que o software SISREG versão 3 (desde Setembro/2008), é o atual que os postos de saúde públicos, e os hospitais públicos deverão estar usando atualmente. E que para os atendentes (servidores públicos) poderem utilizar corretamente o sistema SISREG versão 3 deverão fazer um treinamento técnico. Notei que existe na internet diversos domínios de internet (diversos sites) contendo informações relativas ao sistema SISREG versão 3. 





    CARTÃO NACIONAL DE SAÚDE (MINISTÉRIO DA SAÚDE)

    Em 2015 eu notei que existe também o CARTÃO NACIONAL DE SAÚDE (Ministério da Saúde) (SUS) (INSS), e que para o site dele funcionar de forma correta, todos os computadores do governo municipal, estadual e federal, de todos os estados do Brasil, tem que estar interligados em uma rede de computadores, para toda a população do Brasil poderem utilizar. 


    MINHA PRINCIPAL CRÍTICA É: 

    Colocaram computadores dentro dos postos de saúde públicos (clínicas da família), e colocaram computadores dentro dos hospitais públicos, e ligaram esses computadores se comunicando com os demais computadores dos governos municipal, estadual e federal.   Até ai tudo bem, se o objetivo principal era melhorar a comunicação entre os hospitais públicos, os postos de saúde públicos, a Previdência Social (INSS) e o Ministério da Saúde (SUS).  

    Mas o que eu notei é complicação.  As pessoas (adultos) não estão conseguindo ter facilidade para marcar (agendar) as consultas médicas com os médicos de diversas especialidades: ginecologistas, cardiologistas, otorrinolaringologistas, endocrinologistas, angiologistas, neurologistas, etc.

    Cadê os médicos de diversas especialidades que sempre existiram (já tem mais de 50 anos), trabalhando dentro dos postos de saúde públicos, e dos hospitais públicos municipal, estadual e federal, que atendiam gratuitamente a população em geral dentro de seus consultórios médicos?

    É um tremendo absurdo as pessoas (pacientes) somente encontrarem hoje em dia, médicos clínicos geral e enfermeiros trabalhando. 


    Por  Ana Mercedes Gauna (27/09/2016)
    Analista de Sistemas Senior | MCSE | CCNA2 R&S
    CRA-RJ: 03-03161 | ABRAWEB: 66132 | ABRACEM: Q27795


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